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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Auto Avaliação

 



PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM – PDA
AUTO AVALIAÇÃO/ SEMESTRE: 2013.2
NOME/ TURMA/ TURNO: Ana Carla da Silva Vieira    Turma:2010.1   Turno: Diurno
01
Questionamento
SIM
NÃO
Às vezes
02
Consegui ser pontual, dentro do possível?
X


03
Fui assíduo?
X


04
Estive atento na hora da aula?
X


05
Entreguei trabalho em dia marcado
X


06
Colaborei com minha turma e colegas?
X


07
Dei minha opinião respeitando a dos outros?
X


08
Estudei os textos sugeridos?


X
09
Li sobre o assunto indo além do que foi sugerido?


X
10
Fui capaz de desenvolver meu trabalho com autonomia?
X


11
Tomei a iniciativa de apresentar novas ideias propostas?
X


12
Adquiri conhecimentos?
X


13
Sou capaz de aplicar o que aprendi na minha vida prática?
X


14
Escrevo com clareza e correção?


X
15
Consigo solicitar a ajuda da professora quando necessário?
X



Acho que meu esforço este bimestre poderá ser traduzido pela seguinte nota: 8,00
O que tenho ainda a dizer...
Obrigada por ter tido paciência, sei que às vezes dei trabalho, mas graças à disciplina de Educação e Sexualidade pude aperfeiçoar meus conhecimentos sobre sexualidade, além de ter mais clareza em responder alguma pergunta relacionada com a disciplina.


Aula do dia 13 de Dezembro de 2013

 


Iniciamos a aula com uma dinâmica chamada “Teia”, onde em um circulo escolhíamos uma pessoa na qual queríamos dizer alguma coisa, ou até mesmo pedir desculpas por algum desentendimento. A dinâmica serviu para nos unir e mostrar que ninguém e melhor que ninguém e que uma palavra de carinho faz bem, pois o melhor da vida é amar e ser amando, diferenças sempre teremos pois ninguém é igual a ninguém, errar sim somos humanos e temos falhas, mas permanecer no erro é para os que não acreditam  em si mesmo.
Em seguida nos dividimos em grupo para resolvermos um problema que nos deparamos muito em nosso cotidiano, e muitas vezes não sabemos como o resolve-lo.  Nosso grupo se chamava Prazeres da Vida, o problema se tratava de:
G1 – Procurando Orientação
Júnior, 5, diz para Léo, 4, que um chupar o “pipi” do outro é normal, porque os bebês fazem o mesmo com o peito da mãe. O menor conta para o pai, que, desesperado, procura a professora da escola.

Em situação como essa, os adultos tendem a reagir mal, reprimido, gritando e até batendo na criança, diz Paulo Rennes. Nada mais equivocado. Logo depois de explorar o próprio corpo, a atenção infantil se volta para o copo alheio: é a fase em que começam a perceber as diferenças entre meninos e meninas, adultos e crianças. Não faça alarde, nem  projetos coisas do seu mundo no mundinho deles recomendam os profissionais.
“Os pais devem tentar agir com naturalidade, explicando que a criança não deve fazer nada que não queira com o próprio corpo -  nem com o corpo do outro. É bom aproveitar para dizer que, se ela se sentir desconfiável com alguma brincadeira, deve procurar um adulto de confiança e contar” , afirma Maria Cecília. Mas é bom apurar toda a história para conferir se realmente verdade: “ Criança fantasia bastante”, ressalva.
O problema pode se tornar mais sério quando ocorro entre crianças de idades muitos diferentes -  quarto, cinco anos a mais -  porque pode envolver coerção e configurar abuso sexual. Os pais devem dizer que não é errado a criança brincar com amiguinhos da mesma idade, mas nuca com os mais velhos ou adultos. Também não vale estigmatizar a criança mais, transformando-a num quase tarado: nem sempre mais idade significa maturidade maior. Além disso, ela pode estar enfrentando problemas no próprio desenvolvimento sexual e precisa de ajuda profissionai.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Análise da obra: Le Baiser ( O beijo).Aula dia 14/02/2014


Esta obra de arte é denominada "O beijo" do artista realista Auguste Rodin, a mesma data de 1888 a 1889, e está atualmente no Museu Rodin, em Paris.
Relata a história que, para fazer essa escultura o artista se inspirou nos delírios amorosos vividos com sua assistente.E que originalmente essa obra tinha o nome de Francesca da Rimini, pois caracteriza a nobre do século XIII que se apaixona pelo irmão mais novo de seu marido Giovanni Malatesta.Só que esse caso de amor tem um final trágico, visto que o marido de Francesca descobre tudo e mata o casal.
Na escultura os lábios dos amantes não se tocam, o que dá a entender que eles foram mortos antes de seus lábios serem tocados.
Uma versão de bronze foi enviada para uma exposição em 1893 em Chicago, e a escultura foi considerada inadequada para a exibição geral.
Percebe-se que o artista foi muito corajoso em esculpir uma obra que retrata traços da sexualidade.Corajoso, pois naquela época a sexualidade era algo que não podia ser exposto a público, e muitos artistas que pintavam ou esculpiam viam sua obra passar por certo estranhamento por parte da maioria.
Hoje em dia mesmo a sexualidade ainda sendo para muitos um tabu, houve uma mudança no olhar para com a mesma.Sendo ela algo inerente ao corpo, a vida, por que não aborda-la de forma natural e admirar seus traços como nessa escultura por exemplo.
Acredito que os tempos mudaram, e que hoje não é "proibido" falar sobre a sexualidade.Porém ainda hoje há certo estranhamento com algumas situações, essa escultura por exemplo, que relata um caso de amor entre uma mulher casada que se apaixona pelo irmão do marido não foi bem vista na época e creio que hoje em dia também não seria para algumas pessoas que ainda tem a sexualidade como tabu.
Mas se olharmos apenas, para o casal e concentrarmos nosso olhar nos mesmos veremos que há uma troca de carinho, cuidado, mistério, paixão, desejo e amor.Um amor, que como era proibido não pode ser vivido, e o beijo que selaria esse amor talvez não tenha existido.

Referência: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Beijo
Acadêmicas: Ana Carla e Thuanny 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Aula do dia 07 de feveiro de 2014

Violência sexual
Atualmente o abuso sexual vem crescendo cada vez mais especialmente dentro das famílias, preocupando toda população que sem saber lidar com a violência sexual, sofrem com a falta de respeito dentro de casa, pois os pais não respeitam seus filhos, tios não respeitam seus sobrinhos e etc.
Sabemos que toda violência deixa marcas, mas a violência sexual marca bem mais, pois além de marca fisicamente, deixam um estrago muito grande interiormente e por mais que a vítima tente esquecer, não consegui, então a mesma começa a viver atormentada, começa a pensar que todos no mundo olham para ela com outros olhares, sempre suspeita de tudo e todos.
Muitos casos de violência sexual começam bem cedo dentro das famílias e as vezes demoram anos e anos acontecendo, se já é difícil denunciar qualquer pessoa de violência sexual imagina dentro da família ou até pior dentro da própria casa, você olha quase todo dia para a aquela pessoa que na frente de todos parece normal, e  nos escuro e escondidos, aproveita sexualmente de você. Essa é uma realidade dura enfrentada por várias pessoas desde de crianças até adultos, é triste e lamentável.
A escola com o seu papel de ensina procura sempre informar e orientar seus alunos, como lidar com essas questões sexuais dentro da própria família, incentiva a denunciar quando isso acontecer com ele ou com algum conhecido, mas nem sempre esses ensinamentos são suficientes, restando apenas buscar ajuda médica de um psiquiatra.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Aula do dia 07 de fevereiro de 2014

RESUMO CRÍTICO: Começamos a  aula assistindo o vídeo: A viagem fantástica de Drauzio Varella, “Amor e Sexo”


e  em seguida a professora pediu para que fizer cimos  um resumo crítico sobre a apostila: Orientação sexual nos paramentos nacionais


      A sexualidade como assunto nacional, tratado também nas escolas, é um tema polêmico. Polêmico porque há várias opiniões a respeito deste tema, há quem aprove esse assunto nas escolas e quem discordem disto.
       Desde do seu surgimento no século XIX, até hoje, a sexualidade das pessoas como assunto a ser tratado em casa e nas escolas, vem passando por uma série de mudanças, as mesmas estão sempre procurando melhorias no desenvolvimento das crianças e adolescentes, que eles cresçam, aprendam e cuidem do seu corpo previnam e evitem DST’s, não importando qual seja a opção sexual deles.
          A discursão sobre educação sexual nas escolas vem aumentando cada vez mais, tentando a cada instante melhorar a qualidade de vida das crianças e adolescentes que precisam de orientações para aprender a viver nesse mundo de forma correta e se prevenindo de coisas inesperadas, gravidez precoces, que cada vez mais e mais é  comum entre os adolescentes e DST’s.
         O exemplo da evolução na educação sexual no Brasil, temos os problemas de desvios sexuais que nos anos 20 e 30, eram considerados  como doenças e que são mais aceitos e considerados normais e até defendidos pela justiça.
          De forma geral a orientação sexual visa desvincular a sexualidade dos tabus e dos preconceitos, mostrar a melhor maneira e segura de sentir prazer na vida.



Aula do dia 06 de Dezembro de 2013

Tema:
Homofobia

Homofobia é o termo utilizado para designar uma espécie de medo irracional diante da homossexualidade ou da pessoa homossexual, colocando este em posição de inferioridade e utilizando-se, muitas vezes, para isso, de violência física e/ou verbal.

As violências contra a homossexualidade vêm crescendo a cada dia, as dificuldades encontradas pelos homossexuais são muitas, pois apesar de sermos um país democrático, ainda existem muitos preconceitos por parte das pessoas que não aceitam a escolha sexual dos outros.
Existem muitas famílias que ao descobrirem a homossexualidade de seus filhos os desprezam, chegam até a maltrata-los fisicamente, não se importando com seus sentimentos e com a dor que eles sentem ao saber que seus próprios familiares os desprezam por simplesmente escolher ser feliz com um cônjuge do mesmo sexo.


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Por que é difícil os pais falarem sobre sexualidade com seus filhos?


Porque;
-Têm medo que o filho (a) perca o respeito por eles;
-Ainda acham que o sexo é feio;
-Pensam que esse assunto não é para criança;
-Acham que a conversa sobre sexo poderá aumentar a nossa curiosidade e a partir disso o filho (a) namore mais cedo.    
E outras razões dependendo da educação que tiveram.

Desde começo da vida em sociedade, dos tempos antigos, tudo o que era relacionado a corpo, relação sexual, órgãos genitais e prazer eram considerados pecado, coisa proibida, suja e que deveria ser evitada. Segundo o Dr° Moises (...Uma grande parte das pessoas não teve, quando jovens, oportunidade de conversar sobre sexo com seus pais. Hoje, já conhecemos todos os danos que esta negação do corpo e do prazer traz às pessoas, dificultando um desenvolvimento saudável e feliz...). Os jovens podem sentir-se mais confortáveis com a sua sexualidade se falar dela com os pais. A melhor maneira é ter com eles uma conversa aberta sobre seus próprios sentimentos. Ser honestos com eles, para que sejam honestos conosco. Podemos começar por dizer algo como: “É difícil para mim conversar sobre isto, mas eu quero conversar contigo”. A aprendizagem do sexo é gradual, ao longo de toda a vida, um processo continuado desde a infância. Deixar que as conversas sobre sexo e sexualidade sejam um assunto do dia a dia nas casas e nas vidas das pessoas é essencial . Esconder os seus sentimentos e evitar o assunto pode se tornar a  pior a questão. Não espere que o seu filho chegue a uma certa idade e não espere que ele lhe pergunte comece a conversa e seja aberto desde o princípio. Dar informação útil ao seu filho é tão importante como dar-lhe comida, proteção ou amor.
A adolescência e um período de muitas mudanças, tanto corporais quanto de intimidades entre pais e filhos, se o hábito de conversar e dialogar sobre sexualidade já não vem sendo discutido e debatido, na adolescência, só vai se estreitando cada vez mais. A relação de confiança e intimidade é fundamental, desde crianças. Há um sempre um limite entre o que deve e o que não deve ser dito, se os pais devem ou não contar sobre suas experiências ou mesmo perguntar sobre os relacionamentos dos filhos. A conversa não deve incomodar nem aos pais, nem aos filhos. O cuidado sempre é essencial para não invadir o espaço do outro. Devemos, portanto, nos esforçar para superar nossas dificuldades e compreendermos cada vez mais a sexualidade para auxiliarmos nossas crianças e jovens a serem responsáveis com seu corpo e com sua sexualidade.


Referências Bibliográficas

http://veja.abril.com.br/especiais/jovens_2003                                                                                                           http://drmoises.provisorio.ws                                                                                                                http://queridopeps.wordpress.com