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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Aula do dia 13 de Dezembro de 2013

 


Iniciamos a aula com uma dinâmica chamada “Teia”, onde em um circulo escolhíamos uma pessoa na qual queríamos dizer alguma coisa, ou até mesmo pedir desculpas por algum desentendimento. A dinâmica serviu para nos unir e mostrar que ninguém e melhor que ninguém e que uma palavra de carinho faz bem, pois o melhor da vida é amar e ser amando, diferenças sempre teremos pois ninguém é igual a ninguém, errar sim somos humanos e temos falhas, mas permanecer no erro é para os que não acreditam  em si mesmo.
Em seguida nos dividimos em grupo para resolvermos um problema que nos deparamos muito em nosso cotidiano, e muitas vezes não sabemos como o resolve-lo.  Nosso grupo se chamava Prazeres da Vida, o problema se tratava de:
G1 – Procurando Orientação
Júnior, 5, diz para Léo, 4, que um chupar o “pipi” do outro é normal, porque os bebês fazem o mesmo com o peito da mãe. O menor conta para o pai, que, desesperado, procura a professora da escola.

Em situação como essa, os adultos tendem a reagir mal, reprimido, gritando e até batendo na criança, diz Paulo Rennes. Nada mais equivocado. Logo depois de explorar o próprio corpo, a atenção infantil se volta para o copo alheio: é a fase em que começam a perceber as diferenças entre meninos e meninas, adultos e crianças. Não faça alarde, nem  projetos coisas do seu mundo no mundinho deles recomendam os profissionais.
“Os pais devem tentar agir com naturalidade, explicando que a criança não deve fazer nada que não queira com o próprio corpo -  nem com o corpo do outro. É bom aproveitar para dizer que, se ela se sentir desconfiável com alguma brincadeira, deve procurar um adulto de confiança e contar” , afirma Maria Cecília. Mas é bom apurar toda a história para conferir se realmente verdade: “ Criança fantasia bastante”, ressalva.
O problema pode se tornar mais sério quando ocorro entre crianças de idades muitos diferentes -  quarto, cinco anos a mais -  porque pode envolver coerção e configurar abuso sexual. Os pais devem dizer que não é errado a criança brincar com amiguinhos da mesma idade, mas nuca com os mais velhos ou adultos. Também não vale estigmatizar a criança mais, transformando-a num quase tarado: nem sempre mais idade significa maturidade maior. Além disso, ela pode estar enfrentando problemas no próprio desenvolvimento sexual e precisa de ajuda profissionai.

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